10 Causas Inesperadas da Disfunção Erétil

A Disfunção erétil, a incapacidade persistente de conseguir ou manter uma ereção, é um problema generalizado; só nos EUA, as estimativas sugerem que há cerca de 18 milhões de homens que estão aflitos com este problema. Alcançar a excitação sexual envolve uma intrincada combinação do cérebro, terminações nervosas, hormónios, emoções e vasos sanguíneos; não é de estranhar que as coisas possam correr mal.

Estamos todos provavelmente familiarizados com algumas causas da falha de ereção: idade avançada, tabagismo, abuso de álcool e diabetes. Mas há uma série de outros fatores, mais obscuros, que podem contribuir para o membro masculino deixar de subir para a ocasião.

10- Pressão Alta

Para conseguir uma ereção, o pénis precisa de ser inflado com sangue. Podemos razoavelmente esperar que alguém com pressão arterial elevada possuiria uma bomba mais poderosa para alcançar este objetivo e, portanto, pode ser menos provável do que o homem médio a sofrer de insuficiência erétil.

A pesquisa mostrou, no entanto, que cerca de dois terços dos homens com pressão arterial elevada (uma doença conhecida cientificamente como "hipertensão") experimenta algum grau de disfunção erétil. A credita-se que a persistentemente pressão arterial elevada pode danificar os vasos sanguíneos que irrigam o pénis, impedindo a sua plena expansão e, consequentemente, negando ao pénis um suprimento de sangue suficiente. Além de dificultar a capacidade de obter uma ereção, a pressão arterial elevada pode também diminuir o interesse sexual e evitar a ejaculação.

Aspetos Negativos do Sexo Desprotegido

A utilização de contracetivos tem sido um tema controverso á bastante tempo. Este artigo discute alguns dos mitos que estão associados á utilização dos mesmos e tenta ajudar a compreender os motivos porque muitos pensão que a simples utilização de contracetivos pode evitar doença.

A utilização de contracetivos em países em desenvolvimento estimasse que tenha decrescido o numero de mortes maternas em 40% (cerca de 270000 mortes evitadas em 2008) e poderá prevenir até 70% se a demanda de pilulas contracetivas for alcançada. Estes benefícios são conseguidos reduzindo o numero de gravidezes não planeadas que subconsequentemente da origem a abortos pouco seguros e prevenido a gravidez nos casos de risco.

Muitas pessoas ainda não têm noção dos aspetos negativos do sexo desprotegido. Se você se encaixa dentro deste grupo talvez seja altura de começar a procurar informação que revele a verdade sobre os riscos associados a hábitos de sexo desprotegido É um mito pensar que por praticar monogamia está protegido a 100% contra qualquer tipo de infeção relacionada ao sexo.

A monogamia apenas ajuda a prevenir o risco de contrair infeções sexualmente transmissíveis. Mas ainda há alguns perigos que deve recear. Por exemplo, o seu parceiro talvez tenha tido relação com várias pessoas antes e no decorrer da sua promiscuidade podendo ter contraído uma infeção. Infelizmente, estas infeções não demostram sintomas até que já seja tarde de mais para as tratar. Por isso é aconselhável para ambos os conjugues fazerem exames médicos com regularidade.

 Em alguns casos, poderá haver um parceiro que seja o desmancha-prazeres. Por exemplo, poderão atraiçoar o seu parceiro retirando o preservativo no momento final do decorrer da relação sexual. O parceiro recetivo pode não estar minimamente consciente destes motivos viciosos. Este incidente é também visto em casos em que o parceiro exagera devido ao consumo de álcool ou drogas. Talvez se aperceba do seu erro alguns minutos de pois e já seja tarde de mais.

 Tais lapsos ou excesso de confiança são uma das principais causas de gravidez indesejada e da contração de infeções sexualmente transmitidas. Continuando com a lista de mitos associados á prática de sexo seguro, há pessoas que acreditam que os contracetivos são um bom antidoto para as infeções. Isto talvez seja apenas metade verdade; os contracetivos são criados com o principal objetivo de controlar a gravidez indesejada.

Não é aconselhável utilizar apenas métodos contracetivos para combater as indesejadas infeções sexualmente transmissíveis. Só por utilizar preservativo não deve pensar que já ganhou a batalha contra as infeções. Tem de saber utilizar e colocar o preservativo para garantir que a sua proteção está assegurada.